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Acerca de

Exames - Anemia Infecciosa Equina e Mormo

Você sabia?
O Laboratório CenterVet é o primeiro laboratório a conseguir a certificação para a realização de exames de AIE e MORMO no interior do estado de São Paulo!

 

O que são?
Anemia Infecciosa Equina (AIE) e Mormo são doenças que acometem equídeos, equinos muares e asininos.


AIE - A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é causada pelo RNA vírus da família Retroviridae, gênero Lentivirus. A AIE possui algumas formas de transmissão, a forma primaria é pela picada de tabanídeos (Tabanus sp.) e moscas dos estábulos (Stomoxys calcitrans). Outra forma de transmissão é a forma iatrogênica, devido a utilização de agulhas ou instrumentos cirúrgicos contaminados ou transfusões sanguíneas de animais contaminados. Além destas duas principais formas, ainda pode ser transmitido da égua para o potro durante a gestação e pela inseminação artificial com sêmen contaminado.
Controle: A doença não tem tratamento. As formas de controlar a doença na propriedade é receber apenas animais com exames negativos para AIE, no caso de animais positivos realizar a eutanásia para não haver a contaminação dos animais saudáveis e realizar o controle das moscas na propriedade. Em regiões endêmicas da doença, fazer o uso de telas nas baias e uso de repelentes nos animais.
NOTIFICAÇÃO: A Anemia Infecciosa Equina encontra-se na categoria 2 da IN 50/2013-MAPA, que requer notificação imediata ao Serviço Veterinário Oficial de qualquer caso suspeito. E, na IN 45/2004-MAPA, a qual descreve sobre a prevenção e o controle da AIE no território nacional diz: Ao médico veterinário responsável pela assistência veterinária compete comunicar imediatamente, ao serviço veterinário oficial qualquer suspeita de A.I.E. e adotar as medidas sanitárias previstas na IN.

Mormo - O mormo é uma enfermidade infectocontagiosa, causada pela bactéria Burkholderia mallei. A doença pode apresentar-se de forma aguda ou crônica e acomete principalmente equídeos, podendo acometer os seres humanos, os carnívoros e eventualmente os pequenos ruminantes. Animais infectados e portadores assintomáticos são importantes fontes de infecção. A principal via de infecção é a digestiva, podendo ocorrer também pelas vias respiratórias, genital e cutânea.
Controle: Atualmente, a doença não tem tratamento e não há nenhuma vacina animal ou humana eficaz contra a infecção da B. mallei. As formas de controlar a doença na propriedade é receber apenas animais com exames negativos para mormo, não realizar o compartilhamento de materiais/fômites (como arreios, escovas, agulhas...) e principalmente o uso de alimentadores e bebedouros individuais. 
NOTIFICAÇÃO: O mormo encontra-se na categoria 2 da IN 50/2013-MAPA, que requer notificação imediata ao Serviço Veterinário Oficial de qualquer caso suspeito. E, na IN 6/2018-MAPA, a qual descreve as diretrizes para prevenção, controle e erradicação do mormo em território nacional diz: qualquer caso suspeito de mormo é de notificação obrigatória ao SVO da UF onde se encontra o animal, em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas. O médico veterinário, produtor rural, transportador de animais e profissionais que atuam em laboratórios veterinários ou instituições de ensino, pesquisa ou extensão veterinária são obrigados a comunicar casos suspeitos de mormo.

Para que serve?
Principalmente, para preservar seu plantel e para emitir a Guia de Trânsito Animal, uma vez que se tratam de doenças que não possuem tratamento efetivo.

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